O nome Mooca se originou quando os primeiros colonos começaram construir suas casas e os índios nativos gritavam "Moo oca" (que em Guarani significa construindo oca).
Uma parte importante desta historia se da graças a Hospedaria do Imigrante (hoje o museu da imigração), pois la era a porta de entrada dos imigrantes vindos do porto de Santos, recem chegados de diversas partes do mundo. Estas duas linhas ferreas já citadas atraíram a diversas industrias começaram a se instalar na região pois tinham facilidade em escoar sua produção, outro fator que muito interessavam as industrias a se fixar na região era a vasta oferta de mão de obras pois os imigrantes recem chegados estavam dispostos a se instalar nesta nova terra.
Uma da atrações da época de 1945 a região era servida por três linhas de bondes, a linha 8 que saia da Praça da Sé em direção ao Brás e retornando a Sé, a linha a 10 fazia o percurso exatamente ao contrário da linha 8, entrando pela Rua Javari, Visconde da Laguna até a Rua da Mooca, e ainda a linha 11 que fazia o trajeto iniciado no Largo do Tesouro, descendo a Rua General Carneiro, até o Parque D. Pedro II, dobrava a direita na Rua 25 de Março, seguindo pela Rua Frederico Alvarenga,
Que tornou-se um relevante patrimônio cultural dos primórdios da era industrial de São Paulo devido à sua arquitetura, e também foi representativo da própria história da industrialização e de suas relações de trabalho na cidade de São Paulo, tendo servido de estopim para as greves de 1917, uma das as primeiras, e ainda a mais violenta, dentre as greves já havidas no Brasil.

A empresa passou por longos períodos de grande prosperidade e só começou a enfrentar dificuldades na década de 1950, devido a seus equipamentos terem ficado obsoletos. Fechou em 1963.
Não podendo deixar de contar sobre a Fabrica da Antarctica que está na paisagem atual, com sua imponente torre se destacando em meio a pequenas casas e grandes prédios surge ela como se "quisesse" contar toda a historia que avistou la de cima.
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